Associação
Portuguesa de Deficientes
Em
1983, chegou a Associação Portuguesa de Deficientes a criar um núcleo
de apoio em Câmara de Lobos, constituído por sócios da Banda
Municipal de Câmara de Lobos , sendo o primeiro núcleo deste género
criado na Madeira [1], [2].
Da sua comissão instaladora faziam parte o Dr. José Jorge Santos
Figueira Faria (presidente), Manuel Baptista Ascensão Lino Gonçalves
(vice-presidente), Antonino Luís Pestana (secretário) e José
Leonel Araújo (1º vogal). Eram ainda vogais coadjuvantes: João
Guilherme Gonçalves Rocha e João Eugénio Gonçalves Fragoeiro,
encarregados de jogos e festas; Maria Filomena Figueira da Silva
Rocha e Maria Angela Correia, que conjuntamente com o secretário
Antonino Luís Pestana tinham à sua responsabilidade o contacto às
famílias dos deficientes sempre que estas ostentassem óbice ou
mesmo a não aceitação do deficiente como deficiente; José Julião
Silva Correia, elemento representativo do deficiente, sempre que
necessário em qualquer acto oficial; António José Silva Faria,
encarregado da cobrança de quotas e João Alberto dos Santos,
elemento esclarecedor dos direitos dos deficientes na Segurança
Social.
Esta Comissão Instaladora, numa primeira Assembleia Geral
realizada na sede da Banda Municipal de Câmara de Lobos, no dia 27
de Novembro de 1983 vê a sua composição aprovada e procura de
imediato local para sede do núcleo. Supõe-se, contudo que este núcleo
terá tido qualquer actividade.
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