Mendes, Luís Augusto
Luís Augusto
Mendes era natural da
freguesia do Campanário onde nasceu por volta de 1843-1845 e faleceu
no local da sua residência, ao sítio da Igreja da mesma freguesia aos
2 de Outubro de 1923. Era filho de Luís Francisco Mendes e de Ana
Emília Mendes, naturais da freguesia do Campanário, onde viviam ao
sítio da Igreja.
Casou aos 51
anos de idade, na igreja de São Brás, freguesia do Campanário, no dia
17 de Fevereiro de 1896, com Maria Matilde Mendes, nascida por volta
de 1861 e falecida no Funchal, no dia 3 de Julho de 1954, natural da
freguesia da Sé e residente na freguesia do Campanário, filha de João
Agostinho Felgueira e de Matilde Amélia Soares, naturais de Câmara de
Lobos, de quem houve:
1. Luís
Alberto Mendes, nascido na freguesia do Campanário, em 1899
(assento 72 da Conservatória da Ribeira Brava) e falecido no Funchal,
aos 79 anos, no dia 27 de Junho (ou Julho) de 1978, solteiro e sem
geração
1. Maria
Emília Mendes, nascida na freguesia do Campanário no de 1897 e
falecida no Funchal no dia 22 de Julho de 1974. Casou, no Campanário
em 1919 com Carlos Augusto Gonçalves, falecido a 1 de Julho de 1972,
de quem houve:
2. Maria
Lídia Mendes Gonçalves, que casou, em Câmara de Lobos, na capela
de Nossa Senhora da Nazaré, no dia 14 de Dezembro de 1946 com José de
Barros, filho de José de Barros Júnior e de Alice Henriqueta
Henriques, de quem teve geração (ver presidente da Câmara Municipal
de Câmara de Lobos, com o nome de José de Barros Júnior).
2. Carlos
Agostinho Mendes Gonçalves, que casou a 1 de Dezembro de 1951 com
Maria Clarisse Henriques de Barros, natural de Câmara de Lobos, filha
de José de Barros Júnior e de Alice Henriqueta Henriques, de quem teve
descendência (ver presidente da Câmara Municipal de Câmara de
Lobos, com o nome de José de Barros Júnior).
Foi Presidente
da Câmara Municipal de Câmara de Lobos, cargo para o qual tomou posse
a 2 de Janeiro de 1896. Faziam parte do seu elenco camarário, Sabino
Teodoro da Silva, que era o vice-presidente, António Gomes Henriques,
Francisco José Henriques, António de Barros Júnior, Francisco
Constantino Figueira da Silva e João António Júnior.
Esta Comissão Administrativa, não
chegou no entanto ao fim do seu mandato tendo sido dissolvida a 3 de
Novembro de 1897, pelo então Governador Civil
[1].
[1]
O Diário de Noticias de 17 de Novembro de 1897
diz que o Decreto de Dissolução foi
assinado a 12 de Novembro.
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